O perfeito sacrifício

O perfeito sacrifício


Sobre o livro

Quando decidimos dar um presente a alguém, a primeira pergunta que passa na nossa cabeça é: qual é o tipo de pessoa que eu vou presentear? 

A partir daí, começam a surgir outras tantas, como: “qual é a sua importância para mim?” ou “quais serão os benefícios que irei proporcionar ou alcançar com isso?”. 

Somente depois de ter respondido a essas questões, é possível decidir o tipo e o valor do presente que se pretende comprar. 

Vamos supor que será dado a uma autoridade, então, de acordo com o seu prestígio também será o valor, o custo ou o significado do presente. Se for o presidente de uma nação, um governador ou um prefeito, então o presente deverá ser significativo, de modo a agradar àquela autoridade ou provocar-lhe uma determinada reação. 

Dependendo do grau de interesse do ofertante, o presente, por mais caro que seja, ainda assim se torna barato diante daquilo que está proporcionando ao presenteado. 

Quando há um profundo laço de afeto, ternura e amor entre o que presenteia e o que recebe, o presente nunca deve ser inferior ao melhor que a pessoa tem condições de dar. 

Um presente tem a finalidade de agradar, celebrar, marcar situações, transmitir sentimentos, atender o outro em alguma necessidade ou provocar uma reação do tipo “dai, e ser-vos-á dado” (Lucas 6.38). Estes e outros elementos constantes no ato de presentear se transformam no comportamento ideal para que a pessoa se aproxime de Deus. Foi justamente este o caminho que o Senhor Deus escolheu para salvar a humanidade através da Sua oferta maior: o Seu único Filho, Jesus Cristo. Eis aí a razão: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).